Aprendi a chorar em silêncio enquanto passavas a tua mão no meu cabelo.
Quando dormias a meu lado e eu sufocava-me na almofada…
Foi há muito tempo que aprendi que o silêncio traz a tristeza que carrego dentro de mim.
Foi há muito tempo que aprendi a viver intensamente o silêncio das lágrimas que choro por ti…
sexta-feira, abril 28, 2006
segunda-feira, abril 17, 2006
Esta é só uma Noite para Partilhar...
...qualquer coisa que ainda podemos guardar.
Já não existe o medo de te perder porque já não te quero ter.
Já não existe a sombra do medo da noite, nem a tristeza do acordar.
Posso, agora, fugazmente aproveitar cada beijo teu, sentir cada recanto do teu corpo e apertar-te no meu abraço.
Posso deixar de fingir, porque já não há nada a esconder, e posso-te descobrir, porque sei que te vou esquecer.
Até posso deixar o teu cheiro penetrar na minha pele, sentir o teu carinho com o brilho no olhar e sorrir do teu sorriso sem ter medo de te amar.
Esta é apenas uma noite para viver os sonhos que sonhámos juntos.
Já não existe o medo de te perder porque já não te quero ter.
Já não existe a sombra do medo da noite, nem a tristeza do acordar.
Posso, agora, fugazmente aproveitar cada beijo teu, sentir cada recanto do teu corpo e apertar-te no meu abraço.
Posso deixar de fingir, porque já não há nada a esconder, e posso-te descobrir, porque sei que te vou esquecer.
Até posso deixar o teu cheiro penetrar na minha pele, sentir o teu carinho com o brilho no olhar e sorrir do teu sorriso sem ter medo de te amar.
Esta é apenas uma noite para viver os sonhos que sonhámos juntos.
sexta-feira, abril 14, 2006
O Passado veio ter Comigo
O passado saiu à rua sorrindo para toda a gente, vestiu a sua melhor roupa, subiu ao palco e representou.
Freneticamente estalava os dedos e batia o pé no desejo de todos o esquecerem.
Saiu da sua redoma de vidro onde tinha vivido a vida que a vida lhe trouxera até então.
Recordou aquilo que a memória lhe trazia sobre o que a mente permitia a ele próprio recordar.
Chorou na lembrança de quem não tinha protegido.
Esqueceu-se quem foi e o que tinha prometido.
Já nada restava de quem tinha esquecido.
Freneticamente estalava os dedos e batia o pé no desejo de todos o esquecerem.
Saiu da sua redoma de vidro onde tinha vivido a vida que a vida lhe trouxera até então.
Recordou aquilo que a memória lhe trazia sobre o que a mente permitia a ele próprio recordar.
Chorou na lembrança de quem não tinha protegido.
Esqueceu-se quem foi e o que tinha prometido.
Já nada restava de quem tinha esquecido.
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